Pensa que já viu tudo em Moscou? Veja algumas atrações pouco conhecidas da capital russa
Uma casa que se mudou
Hospedaria Sávvinski, construída em 1907, em Moscou. Em 1939, o edifício foi arrastado 50 metros.
O prédio do hotel Sávvinski, em estilo art nouveau russo, fica escondido no pátio de uma casa na rua Tverskaya. No final da década de 1930, durante a reconstrução da principal via arterial da cidade, esse edifício foi recuado 50 metros e, em seu lugar, ergueu-se outro prédio. O hotel é decorado com azulejos de Abramtsevo com imagens de pássaros de fogo, bem como flores e frutas bizarras. Parece mais um enorme “térem” de um conto de fadas.
Apartamentos com pé direito duplo
Casa do Comissariado do Povo após restauração.
Moisei Ginzburg, Ignati Milinis e Serguêi Prôkhorov projetaram a Casa do Comissariado do Povo no bulevar Novinsky para que os seus moradores não se esquecessem da construção de um futuro brilhante.
Interior de um dos apartamentos da Casa do Comissariado do Povo para as Finanças da URSS durante a sua restauração.
O edifício dos funcionários do Comissariado do Povo para as Finanças tinha apartamentos com pé direito duplo e luz natural em ambos os lados. Portanto, mesmo que esses apartamentos não tivessem uma área de vários metros quadrados, eles parecem mais espaçosos. Aliás, é possível fazer visita guiada.
“Templo grego”
Complexo hidrelétrico Siromiátnitcheski nº 4, a única estrutura construída do “Canal do Norte” previsto no Plano Geral para reconstrução de Moscou, adotado em 1935.
Os edifícios do complexo hidrelétrico Siromiátnitcheski, perto do centro Artplay, projetados por Gueórgui Golts, parecem um templo grego ou mesmo uma vila à beira do Mediterrâneo. Não se esperaria ver algo assim em Moscou. Paralelamente, tem-se a oportunidade de observar o que resta do projeto de conversão do Iauza em um rio navegável.
Um submarino
Submarino B-396 “Komsomólets de Novosibirsk” do projeto 641B Som.
No parque Sévernoe Túchino, é possível conferir o interior de um submarino de verdade. Nos anos 1980-1990, esta embarcação patrulhou as fronteiras do Mar de Barents. Após ser retirado de serviço, este submarino foi transferido para o Museu Naval e hoje encontra-se aberto à visitação pública.
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